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Mulher tenta atendimento médico para “bebê reborn” em UPA de Várzea Grande

Fonte: Redação O Portal 163/ Foto: Reprodução
Mulher tenta atendimento médico para “bebê reborn” em UPA de Várzea Grande
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Uma situação inusitada surpreendeu profissionais da UPA de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, na noite do último domingo, 26 de outubro. Faltando poucos minutos para o fim do plantão, a médica pediatra Erika Baldo foi chamada para atender uma jovem que levava um “bebê reborn”, boneco hiper-realista, alegando que ele estaria “gripadinho”.

Segundo a médica, a mulher, de cerca de 20 anos, segurava o boneco com cuidado e dizia ter acabado de trocá-lo, pois “tinha feito cocô”. Erika explicou que não seria possível realizar o atendimento, já que o boneco não possuía cartão SUS nem CPF, e suspeitou de um possível caso psiquiátrico, indicando que a jovem poderia necessitar de acompanhamento no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial).

A Superintendência das Unidades de Pronto Atendimento de Várzea Grande reforçou, em nota, que o atendimento nas UPAs deve ser destinado a pacientes que realmente necessitam de cuidados médicos, para evitar prejuízos à população.

Os bebês reborn, cujo nome vem do inglês reborn (“renascido”), são bonecos extremamente realistas, criados inicialmente na Segunda Guerra Mundial e que hoje reproduzem fielmente traços de recém-nascidos. No Brasil, o tema ganhou repercussão após eventos e até um projeto de lei que propõe multa para quem tentar obter benefícios usando esses bonecos.

Fonte: Por Rogério Júnior, Marcella Vieira, g1 MT e TV Centro América.

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