Polícia Civil prende autores de homicídios em Peixoto de Azevedo: Mãe e Filho detidos

Fonte: Redação O Portal 163/ Foto: Polícia Civil-MT
Polícia Civil prende autores de homicídios em Peixoto de Azevedo: Mãe e Filho detidos
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Na última terça-feira, 23 de abril, marcou o desfecho de uma intensa operação da Polícia Civil, conduzida pela Delegacia de Peixoto de Azevedo, com a prisão preventiva de mãe e filho, apontados como autores dos homicídios que vitimaram dois idosos no último domingo, 21 de abril, em Peixoto de Azevedo.

Inês Gemilaki e seu filho Bruno Gemilaki Dal Poz foram localizados em uma fazenda de propriedade da família, situada na BR-060, a 180 quilômetros de Peixoto de Azevedo. O local, de difícil acesso com mais de 85 quilômetros de estrada de chão, serviu como esconderijo para os suspeitos.

Ambos já tinham mandados de prisão preventiva emitidos pela Justiça, após representação da delegada Anna Paula Marien, responsável pelas investigações. A prisão se concretizou após a advogada da família informar à Polícia Civil sobre a intenção de seus clientes de se entregarem, solicitando apoio para acompanhar a equipe até a fazenda.

Na propriedade, os mandados foram cumpridos, porém, as armas de fogo e a caminhonete Ford Ranger utilizadas no crime ainda não foram encontradas. Mãe e filho foram conduzidos à Delegacia de Peixoto de Azevedo, onde foram interrogados.

Paralelamente, outros dois envolvidos foram presos na manhã da última terça-feira, 23 de abril, em Alta Floresta: Márcio Ferreira Gonçalves, marido de Inês e padrasto de Bruno, e seu irmão Eder Gonçalves Rodrigues.

O crime ocorreu durante um almoço no domingo, 21 de abril, no bairro Alvorada, em Peixoto de Azevedo. Três indivíduos armados, incluindo Inês, Bruno e Eder, invadiram a confraternização, efetuando vários disparos que resultaram em três vítimas, sendo que duas faleceram no local. O terceiro, um padre da cidade, foi socorrido e sobreviveu.

As investigações indicam que o alvo real do crime era o proprietário da residência, que teria feito ameaças públicas contra os investigados devido a um processo relacionado a um contrato de aluguel. A ação da Polícia Civil representa um passo crucial na resolução desse crime hediondo, trazendo um desfecho para essa tragédia que abalou a comunidade.

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