Polícia Militar de Guarantã do Norte prende suspeito de estupro de vulnerável na zona rural após denúncia anônima

Em continuidade ao Boletim de Ocorrência, que relata um caso de estupro de vulnerável ocorrido no último dia 07 de setembro, a polícia recebeu informações anônimas sobre o paradeiro do suspeito. As informações indicavam que ele estaria escondido em uma residência abandonada, localizada na zona rural, nas proximidades da Escola Municipal Horizonte, em Guarantã do Norte-MT.
Diante dessa nova pista, uma guarnição policial (GUPM) foi imediatamente deslocada para o local. Após uma varredura minuciosa no imóvel, o suspeito não foi localizado naquele momento. Contudo, as diligências continuaram, a PM foi informada de que o indivíduo teria sido avistado na região conhecida como Linha Maranhense, onde teria sido contido por populares até a chegada dos agentes.
Ao chegar na Linha Maranhense, a polícia encontrou o suspeito imobilizado por moradores, que temiam que ele fosse linchado pela comunidade, revoltada com a gravidade do crime. Conforme o relato de uma testemunha, o homem tentou convencer o suspeito a fugir para evitar um possível linchamento. No entanto, com o apoio de outra pessoa, conseguiram conter o acusado até a chegada da polícia.
A guarnição, então, algemou o suspeito de 28 anos, tendo em vista o risco de fuga e a possibilidade de violência física tanto contra ele quanto contra outros presentes. Em seguida, o detido foi encaminhado à Delegacia de Polícia Judiciária Civil (DPJC) local para os procedimentos legais. O indivíduo apresentava pequenos hematomas nos pulsos, causados pela corda utilizada na sua imobilização.
Segundo a testemunha, o suspeito estava armado com uma faca e uma chaira, encontradas em uma bainha presa à sua cintura. Além disso, o homem portava uma pequena caixa de som no bolso de sua calça.
O caso segue em investigação pelas autoridades competentes.
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.