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Tragédia em Mato Grosso: Jovem Acreana morre após ser queimada pelo ex-namorado

Fonte: Redação O Portal 163/ Foto: Polícia Civil-MT
Tragédia em Mato Grosso: Jovem Acreana morre após ser queimada pelo ex-namorado
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A jovem acreana Juliana Valdivino da Silva, de apenas 18 anos, não resistiu aos ferimentos e faleceu na última quarta-feira, 25 de setembro, no Hospital Municipal de Cuiabá–MT. Juliana estava internada desde o dia 10 desse mês, após um ataque brutal de seu ex-namorado, Djavanderson de Oliveira Araújo, de 20 anos, que ateou fogo nela em Paranatinga–MT, por motivos relacionados ao término do relacionamento. A vítima sofreu queimaduras em 90% do corpo.

Djavanderson, que também se feriu durante o incidente, permanece internado com 50% do corpo queimado. Ele teve o mandado de prisão cumprido no hospital no dia 16 de setembro. A Polícia Civil informou que a investigação agora se enquadra como feminicídio consumado. O delegado Gabriel Conrado Souza revelou que o suspeito havia premeditado o crime, demonstrando não aceitar o fim do relacionamento.

A mãe de Juliana, Rosicléia Magalhães, afirmou que a jovem e Djavanderson se conheceram em Porto Acre–AC, mas ela sempre considerou o relacionamento inadequado e proibiu a filha de se relacionar com o rapaz. Por questões de segurança e bem-estar, Juliana acabou se mudando para Cuiabá para viver com sua irmã mais velha. Oito meses após essa mudança, a mãe descobriu que Djavanderson também se mudara para Mato Grosso, sem saber que o crime subsequente ocorreria na cidade de Paranatinga.

“A minha filha estava entubada, acordou e contou que ele a atraiu para dentro da casa, onde bateu muito nela e depois jogou álcool. No momento em que o fogo o atingiu, ele saiu pedindo socorro, e foi assim que conseguiram socorrê-la”, relatou Rosicléia.

Mas poucos dias antes do ataque, especificamente em 9 de setembro, Djavanderson foi a um posto de combustível e comprou R$ 13 em álcool. A mãe de Juliana revelou que a filha estava insatisfeita com o relacionamento e tinha planos de solicitar uma medida protetiva contra o ex-namorado, alegando que ele estava “enchendo o saco”. Rosicléia suspeita que o rapaz possa ter clonado o celular da jovem para saber de seus planos, o que o motivou a atraí-la para sua residência antes de cometer o crime hediondo.

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