Seis federais de MT assinam CPI contra as invasões do MST e dois se abstêm
Da Redação
Abílio Brunini, Amália Barros, Coronel Fernanda e José Medeiros, do PL, Coronel Assis e Fábio Garcia, do União Brasil. Esses foram os seis deputados de Mato Grosso que assinaram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende investigar as ações de invasão de terra do MST.
Os atos do Movimento Sem Terra vem ganhando força em todo território nacional, substancialmente após o Partido so Trabalhadores (PT), conquistar a Presidência da República.
Emanuelzinho, que é vice-líder do Governo Lula na Câmara dos deputados e Juarez Costa (MDB), não assinaram o documento.
O interior da Bahia é a região mais afetada. A proposta de CPI foi feita pelo deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) e já conta com 342 assinaturas, o suficiente para ser instalada.
Amália Barros, em entrevistas recentes, afirmou que já era previsto que o movimento ganharia força com a ascensão de Lula (PT) a presidência.
“Já imaginávamos que a questão dos conflitos agrários poderia se intensificar no desgoverno Lula, justamente pelo histórico de apoio ao MST, mas não imaginávamos que seria assim, logo de início. O tal do ‘Carnaval Vermelho’ foi um absurdo, como todos puderam ver”, disse a deputada.
Na justificativa de abertura da CPI, Zucco elenca que as invasões registradas nos seis primeiros meses do atual governo superam 4 anos da gestão anterior, quando Jair Bolsonaro (PL) era presidente.
“Resta, portanto, a esta Casa Legislativa fiscalizar o que de fato vem acontecendo em nosso país. Afinal, qual o verdadeiro propósito do MST? Quem são os financiadores deste Movimento? Qual a realidade atual de todas as propriedades que já foram invadidas?”, pontua o deputado.
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